Minha mais bela literatura

Depois de uma semana de exaustão,
de repente me vem um silêncio.
O tempo que eu teria para escrever se abre diante de mim como um abismo enorme.
E cada palavra,
cada pensamento,
me traz apenas o vazio. A sensação de que não há nada que eu possa escrever.


A cada tentativa de buscar o que falar,
me vem em mente apenas os sorrisos e histórias assombrosas dos meninos do Coque:
a energia bruta de Maicol,
a ingenuidade teimosa de Leandro,
a maturidade inocente de Ítalo,
a alegria tranquila de Jonatan.
Junto com Anaís e João Pedro, são eles, hoje, minha mais bela literatura!

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