Um dia, quebrei o vaso de cristal de minha mãe. Erro fatal. Travessura sem perdão. Eu era adolescente ainda. Embora soubesse que cometera um deslize, não sabia a dimensão de meu tropeço.
O jogo acabou há quase duas horas. No entanto, cada vez que fecho os olhos, escuto, com meu corpo inteiro, um coro de 30 mil vozes que gritam: - Ah! Eu acredito!!!